Categoria: Mercado Imobiliário

  • Dicas para valorizar seu imóvel antes da venda

    Dicas para valorizar seu imóvel antes da venda

    Valorizando seu imóvel
    Vender ou alugar um imóvel pode ser uma das diversas alternativas disponíveis para capitalizar o seu patrimônio, mas existem alguns elementos que podem fazer toda a diferença.
    Veja os pontos:

    A fachada
    A primeira impressão é a que fica e isso vale também para os imóveis.

    Não cuidar da grama, limpeza de calçadas ou pintura na fachada demonstra descuido com o patrimônio e, consequentemente, acaba desvalorizando o imóvel.

    Cores e Pisos
    Ter um aspecto bem cuidado também é visto no zelo com as paredes e pisos, por isso aposte na renovação das cores das paredes ou mesmo que mantenha a mesma cor. Uma pintura nova só fará bem para o visual. Pisos antigos, quebrados e desgastados não pegam bem. Uma atualizada no visual poderá agregar e muito na valorização do bem.

    Prevenção e manutenção
    Pequenos problemas com tomadas, torneiras pingando ou vazamentos podem colocar tudo a perder em uma visita ou uma negociação.

    Por mais simples que possam ser para resolver, ninguém quer mudar para uma casa e ter problemas para resolver, portanto antecipe-se.

    A legislação também prevê no Código de Defesa do Consumidor, no artigo 23 e no artigo 28 trata sobre a venda com vícios aparentes ou ocultos. Ou seja, a lei fala possíveis defeitos perceptíveis ou não, que podem acarretar na reparação de danos morais e materiais. O prazo legal é de até 90 dias para seja apontado qualquer problema.

    Contas e documentos em dia
    Manter os tributos pagos e os documentos em ordem é uma obrigação do proprietário, mas pode ser que por conta das demandas e as correrias podem acabar “passando batido”. Então, se tiver interesse em comercializar o imóvel, antecipe-se e coloque tudo em ordem, desde tributos municipais quanto estaduais.

    Dicas para receber interessados
    Para as visitas agendadas pela imobiliária, verifique qualquer possível ajuste, limpeza ou reparos antes do potencial cliente chegar.

    Mantenha tudo organizado e retire todo que traga pessoalidade aos ambientes: quadros de time de futebol, itens religiosos e objetos de família. Também tenha sempre à mãos as cópias dos documentos pagos. Seja transparente, se houver necessidade de reparos que demorem mais, demonstre que sabe sobre o problema e que está ciente para repará-lo antes da venda ocorrer. Além disso, evite marcar visitas sozinho, principalmente em horários com pouco ou nenhum movimento na rua, afinal a sua segurança é fundamental.

    Quer vender ou alugar imóveis em Curitiba? Conte com a Gonzaga para participar de todas essas etapas com você e valorize ainda mais sua propriedade.

  • Vantagens de comprar um imóvel na planta

    Vantagens de comprar um imóvel na planta

    3 Motivos para comprar um imóvel na planta

    Ter um imóvel do jeitinho que você quer, pagando menos por isso.

     

    Selecionamos as três principais razões para você olhar com outros olhos para os imóveis na planta.

     

    • Valorização

    Tudo começa pela possibilidade de aumentar o valor no decorrer da obra.

    Conforme a obra vai ganhando corpo, é notável o interesse de novos investidores e compradores que geram o efeito natural de mercado de oferta e demanda.

    Esse simples movimento já é o suficiente para que ocorra valorização natural da propriedade. Mas não para por aí. Uma região com obras é sinônimo de crescimento e, consequentemente, injeção de investimentos públicos com a possibilidade de alavancar toda a região.

     

    • Facilidades

    Se a valorização por si só já é algo bom, imagine ter condições realmente diferenciadas na hora de comprar um imóvel.

    Os imóveis em projetos ou na planta são conhecidos pelas diversas vantagens de aquisição, seja pelo valor das parcelas, valores de entrada ou taxas de juros inerentes ao financiamento.

    Além disso, diversas construtoras optam por condições ainda melhores, muitas vezes com a utilização de fundos de investimentos que acabam reduzindo o valor do produto final para beneficiar os primeiros interessados.

    Outras  facilidades são os financiamentos próprios para facilitar a entrada, em alguns casos com o parcelamento da entrada no boleto, o que ajuda e muito quem busca um imóvel, mas não conta com o valor integral da entrada.

    Vale uma boa especulação para ver quais benefícios você pode conseguir com a incorporadora ou construtora.

     

    • Seu imóvel, sua cara

    Você já deve ter ouvido a expressão que diz que a casa é ‘a cara’ do dono, não é? Para quem compra um imóvel na planta isso é ainda mais fácil de realizar.

    Isso porque, muitas vezes, há a participação ativa nas decisões de acabamentos ou elementos que farão parte da obra. Em outros casos, os primeiros a comprarem o imóvel podem decidir alguns elementos da sua nova residência antes da entrega.

     

    Mas como encontrar o imóvel ideal no momento certo?

    O melhor caminho é buscar empresas tradicionais de mercado e que são parceiras das melhores incorporadoras da sua região para obter informações quentes em primeira mão. Dessa forma, você pode se antecipar e ter as melhores ofertas.

  • O que esperar no mercado imobiliário em 2022?

    O que esperar no mercado imobiliário em 2022?

    O que esperar no mercado imobiliário em 2022?

    “Se o mercado crescer de 5 a 10 pontos percentuais será muito bom” relata o Secovi – SP

    O mercado imobiliário registrou o melhor cenário, mesmo na pandemia, com crescimento de 9,8%, segundo dados apresentados na Infomoney.
    No ano de 2021, o crescimento teve maior destaque para o mercado de imóveis de alto padrão, com crescimento de 19%, segundo o Secovi, totalizando um crescimento de 38%.

    Um dos fatores que motivou o aquecimento desse mercado foi a taxa inflacionária que alcançou patamares históricos, diminuindo a liquidez dos investimentos em renda variável, migrando investidores que buscam consolidar seus investimentos e diversificar sua carteira com bens duráveis e que garantem uma segurança de preservação patrimonial.

    Home office: Um novo jeito de ver o mercado
    “Outra mudança significativa no mercado imobiliário que resultou num crescimento pela busca dos imóveis foi a migração de frentes de trabalho para sistema híbridos ou remotos, onde houve a percepção de que a casa precisava trazer “algo à mais””, relata Eduardo Domit, Especialista em Comportamento do Consumidor e Neuromarketing.

    Com a adaptação dos postos de trabalho, só no ano passado, as buscas por residências com 4 dormitórios representou um crescimento de 67%, conforme dados apresentados pelo G1.

    A necessidade de ambientes próprios para o trabalho foi o maior agente motivador desse crescimento.
    Mas o que esperar num mundo pós pandemia?

    O crescimento se mantém constante e tem representado um oceano de oportunidades seja para a parte vendedora, que tem encontrado maior facilidade e valorização na hora de vender, como da parte compradora, que conta com diversos incentivos bancários para aquisição do bem.

    O aumento esperado é pela busca por imóveis novos, amplos e com condomínios que ofereçam lazer e segurança, conforme apontam dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC).

    Espera-se portanto, um ano promissor e com muitas mudanças em um mercado cada vez mais dinâmico.

  • Entenda como viver de aluguel é algo rentável

    Entenda como viver de aluguel é algo rentável

    Entenda como viver de aluguel é algo rentável

    É possível viver bem da renda de aluguéis?

    A taxa Selic e as novas medidas de redução da taxa de juros dos financiamentos anunciados pela Caixa Econômica, resultaram em um crescimento de 31,3% na vendas de imóveis em relação ao ano passado, que já estava em alta, como apontado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

    Segundo dados do Secovi, essa alta é vista como oportunidade para pessoas que buscam diversificar seu patrimônio e seus ganhos com bens duráveis, já que a baixa de juros afeta a rentabilidade dos investimentos financeiros.

    Um outro cenário se tornou atrativo para os proprietários de imóveis: a formação de renda através dos aluguéis, fazendo com que muitas pessoas optem pela gestão imobiliária à trabalhos fixos.

    👉🏼 Lucrando com aluguéis

    Carlos Slim Helú, bilionário dono da Telmex, da Claro e outras companhias mexicanas, fez fortunas utilizando a seguinte estratégia: de origem pobre, ele herdou um terreno, fez empréstimos e decidiu construir duas casas. Uma delas ele vendeu e a segunda optou por alugar.
    Com o valor que recebeu da casa vendida, investiu em novos terrenos e manteve a proporção de 50% de alugar e 50% vender.
    Em menos de 5 anos, Carlos já tinha um patrimônio notável em um país como o México.

    Muitos brasileiros optam pela mesma estratégia, de forma sutil, mas acabam vendo vantagens em se tornar donos de um negócio lucrativo.
    A matemática é simples. O valor do aluguel subiu cerca de 30%, dependendo do índice indexador. De outro lado, os juros de financiamentos continuam baixos.

    Assim sendo, o valor de uma parcela de um imóvel no valor de R$180 mil, já com as devidas taxas, gira em torno de R$ 1.190.
    Lembrando que aqui é um cálculo projetado, usando parte do FGTS como entrada.

    Se analisarmos o aluguel de um imóvel de mesmo valor e em uma região equivalente, gira em torno de R$ 1.350,00/mês. Então, apenas com o valor do aluguel do imóvel é possível pagar o financiamento e ter um percentual de lucro. A grosso modo, você conquista um bem durável que se “paga”, levando em conta que as parcelas reduzem com o passar do tempo.

    Além disso, como mencionamos acima, os juros de financiamento imobiliário e a alta inflacionária depreciam o valor do dinheiro que não acompanha as ondas crescentes de tributos, gerando um efeito “rebote” no mercado imobiliário, que só tem a ganhar.

    Para saber como iniciar a sua jornada de investimento em imóveis, entre em contato conosco.

    Um de nossos corretores vai apresentar as melhores oportunidades para você.

    Fale Conosco

  • Você não precisa ter um imóvel para ganhar dinheiro com o mercado imobiliário

    Você não precisa ter um imóvel para ganhar dinheiro com o mercado imobiliário

    Você não precisa ter um imóvel para ganhar dinheiro com o mercado imobiliário

    Milhões de brasileiros têm buscado uma fonte de renda extra para complementar seus ganhos ou como alternativa para superar a crise econômica e a inflação.
    A Gonzaga Imóveis criou o programa ideal para atingir esses objetivos. É o Programa Indica Aqui, uma ferramenta que permite que você receba até
    R$ 1.000 por mês por sua indicação de imóveis.

    Basta fazer o seu cadastro e pronto. Indique quantos imóveis desejar. A cada contrato fechado, você recebe uma comissão na hora, direto na sua conta. Não tem pegadinha.
    Indicou para a Gonzaga e o contrato fechou, você recebe na hora.

    Diferenciais da Gonzaga

    A Gonzaga é referência em imóveis no Paraná, recebendo cerca de 3 mil ligações por mês e mais de 25 mil clientes cadastrados esperando por um imóvel.
    Com um time de especialistas, que avaliam, orientam e assessoram os clientes, o processo contratual acontece em pouquíssimo tempo, garantindo que a
    sua indicação seja remunerada o mais rápido possível.

    Cadastre-se agora mesmo no Programa Indica Aqui e comece hoje mesmo a garantir uma renda extra para o final de ano.

    Faça sua inscrição aqui

  • Usufruto: O que é e como funciona?

    Usufruto: O que é e como funciona?

    Usufruto: O que é e como funciona?

    O usufruto de imóveis é quando alguém exerce o direito de utilizar o bem, mediante uma doação, que pode ser feita de várias formas, condicionadas ou não.
    É o direito real sobre coisas alheias, conferindo ao usufrutuário (pessoa para quem foi constituído o usufruto) a capacidade de usar as utilidades e os frutos (rendas) do bem, ainda que não seja o proprietário.

    O usufruto pode recair em um ou mais bens, móveis ou imóveis, em um patrimônio inteiro, ou parte deste, abrangendo-lhe, no todo ou em parte, os frutos e utilidades.
    O usufruto de imóveis, quando não resulte de usucapião, constituir-se-á mediante registro no Cartório de Registro de Imóveis.

    Salvo disposição em contrário, o usufruto estende-se aos acessórios da coisa e seus acrescidos.
    O usufrutuário (aquele que recebe o usufruto) tem direito à posse, uso, administração e percepção dos frutos (rendas).

    É preciso muito cuidado com esse tipo de registro para garantir que ambas as partes estejam salvaguardadas de seus direitos e cientes dos seus deveres.
    Formas de usufruto existentes para imóveis:

    Doação pura e incondicional

    Quando o proprietário do bem decide doar para alguém uma propriedade sem designar alguma condição atrelada.
    Nesse caso o procedimento deve ser registrado em cartório, comprovando lucidez da parte doadora e aceitação da parte recebedora.

    Doação condicionada

    A parte doadora exige que, para o usufruto, esse imóvel seja transformado em algum comércio por exemplo, criando assim uma condição para que a parte recebedora possa usufruir do bem.
    O mesmo processo de registro deve ser feito, garantindo os direitos e deveres de ambas as partes.

    Doação onerosa

    Semelhante a doação condicionada, mas nesse caso a parte doadora exige o cumprimento de alguns requerimentos que devem estar no contrato, inclusive deixando claro que o não cumprimento acarreta na suspensão imediata do usufruto.

    Doação por remuneração (premiação)

    Utilizada como forma de pagamento ou premiação, esse tipo de doação é bastante comum e o registro pode ser feito em qualquer cartório.

    Venda de Imóvel com Usufruto

    É comum a doação de imóveis com a reserva de usufruto ao doador, principalmente entre pais e filhos. Isto, pois o usufruto do imóvel garante ao doador os direitos de usar e fruir do bem e de todos os rendimentos que dele decorrerem, enquanto a nua-propriedade pertence ao donatário.

    Dentre as vantagens do usufruto, está a facilitação da transmissão dos bens após a morte do doador. Por exemplo, se um pai doa ao filho um imóvel com reserva de usufruto, a nua-propriedade do imóvel é transferida, mas quem continua usufruindo do bem é o pai. Quando o pai falecer, o bem já estará em nome do filho, que passará a poder exercer todos os poderes inerentes à propriedade, ilimitadamente.

    Podem existir um ou mais usufrutuários ou nus-proprietários, e o usufruto pode ou não ter um tempo delimitado, sendo mais comum o vitalício.
    A dúvida que muitos usufrutuários e nus-proprietários possuem é: Posso vender um imóvel gravado de usufruto? Sim, é plenamente possível vender um imóvel objeto de usufruto.

    Existem algumas possibilidades de como vender um imóvel gravado de usufruto, e vamos elencar as mais comuns.
    A primeira possibilidade é quando tanto os usufrutuários quanto os nus-proprietários concordam com a venda do imóvel. Se for da vontade de todos, juntos deverão figurar no contrato de compra e venda e na escritura pública, como vendedores do usufruto e da nua-propriedade.

    Neste caso, a venda do bem é viabilizada pela extinção do usufruto, que ocorrerá com sua cessão a título oneroso, e o usufrutuário poderá estabelecer, em conjunto com o nu-proprietário, sua parte no valor da venda do bem, sendo que, em geral, divide-se em partes iguais. Também há possibilidade de cessão gratuita.

    Outra forma de vender um imóvel gravado de usufruto, caso o usufrutuário não deseje receber nenhum valor por isso, é se este renunciar ao usufruto do bem, cancelando-o no Cartório de Registro de Imóveis. Neste caso não precisará figurar no contrato de compra e venda, pois o nu-proprietário terá poderes ilimitados para dispor do imóvel.

    E, por fim, a forma mais difícil e demorada de se vender um imóvel com usufruto é judicialmente.
    Caso o usufrutuário não concorde ou não possa expressar sua vontade (pessoas interditadas, por exemplo), o deferimento da venda dependerá da comprovação de justo motivo ou de que o usufrutuário não cumpriu com suas obrigações, estipuladas no Código Civil.

    É necessário analisar e estar no contrato de venda o comprovante de usufruto, lembrando que o novo comprador só exercerá plenos direitos quando vencer o usufruto, que em alguns casos é vitalício (enquanto a pessoa que recebeu estiver com vida), sendo necessário a finalização do mesmo.

    Um ponto importante é evitar negociações diretas com proprietários, a fim de se proteger de possíveis situações de usufrutos que podem impactar a parte compradora por falta de instrução sobre o procedimento.

    Ao comprar um imóvel, conte com a assessoria de um corretor, que deverá levantar todas as documentações a fim de garantir uma transição tranquila e satisfatória para ambas as partes.

  • Anunciar Imóvel em Curitiba, é anunciar com a Gonzaga, a maior do Paraná!

    Anunciar Imóvel em Curitiba, é anunciar com a Gonzaga, a maior do Paraná!

    Anunciar Imóvel em Curitiba, é anunciar com a Gonzaga, a maior do Paraná!

    A Gonzaga imóveis, ao longo dos seus quase 70 anos, conta com a maior base de clientes do Paraná.

    Anunciar aqui é certeza de um bom negócio, com agilidade, transparência e objetividade.
    Nossos consultores em locação e vendas atuam diretamente na busca de soluções que satisfaçam todas as necessidades da sua família e apresentem soluções rápidas e objetivas.

    Com olhar analítico e amplo conhecimento do mercado, sabemos quais as melhores formas de promover um imóvel, além de consolidadas parcerias que agilizam o processo de anúncio e conexão com clientes qualificados.

    Para anunciar é simples, basta responder este e-mail ou cadastrar o seu imóvel em nosso site para que nosso time de profissionais façam uma avaliação.
    Após essa avaliação, seu imóvel se torna destaque nos principais portais 😉

    Tudo isso para valorizar o seu maior ativo: o tempo!

    Entre em contato conosco e veja como é fácil!

  • O que é inventário e como funciona

    O que é inventário e como funciona

    O que é inventário e como funciona

    Inventário:
    Uma forma legal de partilhar bens.

    O inventário, em termos jurídicos, nada mais é do que um ‘processo’ no qual são levantados todos os bens que pertenciam a alguém que faleceu, para serem partilhados na forma da Lei entre seus herdeiros legais.

    Como começar?

    O processo de inventário não precisa ser ‘doloroso’ para os envolvidos. Como se já não bastasse a ausência de alguém que amamos, e ainda ter que passar por processos chatos e longos pode tornar tudo ainda pior. Por isso, o ideal é saber como e por onde começar.

    O primeiro passo é juntar todos os documentos necessários, a saber:
    01) atestado de óbito;
    02) se o falecido era casado, a certidão de casamento ou se era viúvo, a certidão de casamento e mais a certidão de óbito do cônjuge ou se vivia em união estável o contrato correspondente;
    03) tendo filhos, as certidões de nascimento dos filhos solteiros ou a certidão de casamento;
    04) carteira de identidade e CPF de todos os envolvidos;
    05) documentos comprobatórios dos bens a serem inventariados (certificado de veículo, matrícula de imóvel, dados bancários, se existir dinheiro, etc.)

    O segundo passo seria os ‘herdeiros’ conversarem entre si para tentar uma composição e, sendo ou não possível isso, na sequência, procurarem um advogado de sua confiança, pois em qualquer dos ‘tipos’ de inventário se faz necessário à sua atuação.
    De posse da documentação, o Advogado escolhido definirá o tipo de inventário cabível ao caso.

    Tipos de Inventário:

    Inventário Judicial: feito através de um processo judicial, quer seja nas Varas Cíveis ou Varas Especializadas, dependendo da Comarca no Estado do Paraná.
    Sendo a modalidade obrigatória se houver menores ou incapazes ou quando o falecido deixar um testamento ou quando não existir acordo entre os herdeiros.
    Havendo testamento, haverão duas ações judiciais: uma para validar o testamento e outra para realizar o processo de partilha em si.

    Inventário Extrajudicial: quando todos os envolvidos são maiores, capazes e ainda estão em acordo quanto a partilha dos bens.
    Outras considerações:

    Mesmo antes de iniciado o inventário, nada impede que seja efetuada a venda de um ou de todos os bens que compõe o espólio. Isso se faz por meio de uma escritura pública de cessão de direitos hereditários.

    Para tanto, todos os herdeiros deverão concordar com a venda e caberá ao comprador, posteriormente realizar o inventário, de forma a transferir o bem para o seu nome.

    Ainda, há casos em que um ou mais dos herdeiros não são encontrados ou não tem recursos necessários para custear o inventário. Nesses casos, é necessário o ingresso do processo de inventário e, na sequência, um pedido de alvará judicial para a venda de um ou todos os bens e o valor obtido ser depositado no processo judicial para pagamento das despesas, impostos e o saldo ser partilhado entre os herdeiros. Aqueles que não forem encontrados, o valor ficará retido no processo.

    Conclusão: alguns não sabem, portanto vale lembrar que o inventário é a única forma de partilha e transferência dos bens do falecido para o nome dos seus sucessores e, quanto antes se faz isso, mais tranquilidade gera para todos.

  • Uma formalidade obrigatória

    Uma formalidade obrigatória

    Diferente da escritura de um imóvel, o registro é a única forma de dar segurança ao comprador, garantindo às partes envolvidas segurança jurídica e tranquilidade na negociação.

    Muitas pessoas acreditam que apenas o contrato assinado de compra e venda ou a escritura pública são instrumentos suficientes para garantir que a transação comercial seja efetuada de forma segura. A verdade é que sem o registro destes documentos na Circunscrição Imobiliária competente, podem existir alguns transtornos.
    Por isso, separamos alguns detalhes importantes sobre o registro de uma escritura de compra e venda ou contrato de financiamento no Cartório de Registro de Imóveis.

    Uma vez que o processo de compra e venda foi iniciado, é necessário fazer a escrituração do imóvel, ato realizado no Tabelionato de Notas, onde é “lavrada” a escritura, que por si só não garante que o bem será transferido para o novo proprietário.

    Para que seja feito de forma correta, é necessário que o registro da escritura seja executado. Além disso, existem peculiaridades quanto ao levantamento de pendências fiscais que possam recair sobre o imóvel que está sendo negociado, ou condições particulares referentes aos vendedores que necessitam de regularização, tais como casos que envolvam divórcio ou partilha de bens, ou mesmo o valor do imóvel, que dependendo do caso, o Código Civil Brasileiro exige uma escritura pública.

    Há exceções quanto a exibilidade da escritura de compra e venda, como nos casos de compra e venda realizada com recursos de financiamento bancário, onde o contrato emitido pela instituição financeira substitui a escritura, ou em casos que envolvam negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis com valor abaixo de trinta salários mínimos, mas que também necessitam do registro para sua validade.

    Por se tratar de uma complexidade de documentação e dados, a intervenção de uma imobiliária se faz de suma importância, pois além de poupar tempo e dinheiro, com certeza evitará muita dor de cabeça. Isso porque os profissionais habilitados já sabem como executar todo o processo e prestam uma consultoria essencial na análise e levantamento destes documentos, evitando assim que você acabe perdendo tempo e dinheiro na venda de seu imóvel.

    Para que a transação ocorra de forma segura e ágil, conte sempre com quem entende do assunto!
    A Gonzaga Imóveis têm quase 70 anos de experiência no mercado imobiliária e possui equipe capacitada para executar todo esse processo garantindo a segurança da transação e comodidade para você.

    Fale conosco e saiba mais: https://gonzagaimoveis.com.br/contato/

  • Saiba os custos que um imóvel parado pode gerar para você

    Saiba os custos que um imóvel parado pode gerar para você

    Ter um imóvel como parte do patrimônio é uma das mais diversas formas de rendimento que uma pessoa pode ter, mas deixá-lo parado é prejudicial para o bolso no final do mês. Se não for bem aproveitado para obtenção de rendimentos, o que era para gerar crescimento, pode fazer você andar para trás.

    São manutenções e por vezes até necessidades urgentes de reforma. É mato que cresce, pintura que desgasta, telhado que quebra e até vidros que necessitam ser trocados. Estes custos de reparo podem gerar uma conta alta no final de cada mês. Quanto mais tempo passar sem as devidas manutenções, mais caro essa conta se torna.

    Além desses pontos há também os tributos. Impostos como IPTU, Taxa de Coleta do Lixo entre outros, são obrigatórios. Contudo, quando um imóvel está parado, isso se torna um ponto de vazão do seu rendimento, visto que o pagamento dessas tributações é compulsório. E caso o imóvel seja um apartamento, ainda há o custo com taxas de condomínio.

    E há ainda os riscos de invasões e depredações, mesmo que ele fique fechado.

    Por outro lado, quando uma corretora de imóveis administra um imóvel, você conta com todo suporte e cuidado que seu imóvel precisa.

    A Gonzaga tem serviços exclusivos para a preservação do seu investimento, podendo sugerir opções de locações e transformar uma despesa mensal em uma fonte de renda segura.

    Quer saber mais? Clique aqui [[[[[hiperlink para página de contato: https://gonzagaimoveis.com.br/contato/]]]]] e agende uma conversa sem compromisso com um de nossos especialistas.